MULHERES
“A mulher bela é um livro com uma só página que se lê com um só olhar. A mulher bondosa e bela é um livro com tantas páginas que uma vida inteira não chega para o folhear, nem para o nosso coração sentir todas as emoções”-Severo Catalina.
Tudo se diz das mulheres e, são as próprias que mais mal falam delas mesmo. Dizem que têm a língua comprida, falam das roupas que vestem, provocam ciúmes. Referem traições e um nunca mais acabar de “lavagem de roupa suja”, como também as que mais referem essas condições de mulher, não fossem também mulheres. E dizem mais! Que os melhores amigos são homens….pois, está bem!
A perfeição do homem só existe pela permanência da mulher a seu lado e, se os homens falam das malditas mulheres, esquecem-se que não podem viver sem elas, porque são filhos de mulheres, têm filhos de mulheres, são geridos, por mulheres, mesmo quando pensam que são os reis de todas as selvas. Mas outras questões se levantam. Porque razão a maior parte das mulheres amam mais quem as aborrece e afastam-se de quem as quer? Porque se diz que as mulheres são homens imperfeitos? Que as mulheres são parecidas aos sonhos porque nunca serem como as desejamos que sejam; que as mulheres são feitas de contradição; que quem corre atrás duma mulher cheia de vaidades ela tem tendência a fugir e, se fugirmos dela, a tendência é perseguir-nos…
Num provérbio português, encontramos os seguintes ensinamentos ou comentários: três coisas fazem da mulher quase nada: um chapéu, uma briga e uma salada. Mulher magra sem ser de fome, foge dela que te come. Mulher honesta não tem ouvidos.
Todas as pessoas gostam de ser elogiadas, mas as mulheres alimentam-se deles e, quando começam a rarear, esforçam-se por tê-los de volta, fazendo tudo, até cair no ridículo para se sobressaírem, para se tornarem notadas. Sobe-lhes a auto-estima, endireitam a coluna vertebral erguendo os seios e utilizando dispendiosos produtos de camuflagem a que chamam de beleza, para se acharem belas. Hoje, nas conversas femininas, ouve-se mais falar de silicone, lipoaspiração,” botox” e outras artificialidades, do que de boa alimentação, dita saudável. Os ginásios estão cada vez com mais repletos de gente em nome do belo, a maior parte são mulheres. Muitas inventam situações para ganhar mais alguns trocados, para fazer face às necessidades extras para se enquadrarem num status social que lhes permita desenvolver a beleza, à qual chamam de evolução feminina…
“ Todos os trajes femininos são apenas uma transacção entre o desejo óbvio de se vestir e o desejo secreto de se despir.”- Lin Yuntang.
Há quem diga que não se deve confiar numa mulher que diz a verdade acerca da sua idade, porque quem assim age também não conseguirá guardar segredo em relação aos segredos dos outros. Óscar wilde dividia as mulheres em dois grupos, as feias e as que se pintam e adianta: gosto de um homem que tem um futuro e das mulheres que têm um passado. Virgílio considera que a mulher é volúvel e inconsciente, mas Virgílio não teceu considerações acerca da inconsciência porque, como diz Freud, é o inconsciente que nos domina e, como tal, é talvez a razão das mulheres serem tão intuitivas e desenvolverem capacidades de percepção em maior grau do que os homens. Falar
das mulheres é falar de um ser humano que, tal como o homem tem defeitos e qualidades…
PROF.HERRERO…ILUSIONISTA-ESCRITOR-FAQUIR- PARAPSICÓLOGO
ABORDA TEMAS DIVERSOS DOS MEUS ESCRITOS,,,,IGUALMENTE SOBRE HIPNOTISMO, ILUSIONISMO, PARAPSICOLOGIA....
7/04/2011
PROF.HERRERO-MÁGICO

Prof. Herrero, nome artístico de Dagoberto Cabrita de Campos. Nasceu na cidade Algarvia de Silves em 25 de Julho de 1953.
Iniciou-se nas artes consideradas mágicas aos 13 anos de idade, altura em que realizou a sua primeira exibição pública. A partir dai fez tornées completas por todo o Portugal, algumas apresentações em Espanha, França e Àfrica, especialmente Moçambique. Ainda jovem, foi uma das estrelas do Coliseu dos Recreios em Lisboa...
Nos dias de hoje, é coadjuvado pela sua esposa Rosy, tendo o calendário praticamente preenchido durante todo o ano. Trabalhando sempre no sentido de se apresentar com a máxima originalidade, possui quatro espectáculos diferentes para casinos e hotéis, um para crianças, um de faquirismo, um de close-up, um de hipnotismo e ainda um de grandes ilusões.
Prof. Herrero é perito em magia com animais, grandes ilusões, pickpocket (carteirista de palco) e contacto com o público.
tlm: 917811955
7/02/2011

FRIVOLIDADE
« Há pessoas tão superficiais e tão frívolas, que estão longe de ter verdadeiros defeitos como de ter qualidades sólidas”.
François de la Rochefoucauld
Viemos num tempo onde cada vez mais as relações das pessoas são dominadas pela frivolidade.
A vida, a que todo um processo, aparentemente evolutivo obriga, faz com que os sentimentos sejam alterados. Assiste-se como que, a uma tal transformação a nível da consciência, tanto do indivíduo em si mesmo como do mundo que o rodeia.
Podemos, tanto dizer, que os estímulos negativos exteriores modificam o indivíduo nas suas relações em casa, como o que se passa a nível familiar leva a um relacionamento frio com os outros, fora da família.
Sinais do tempo, dirão alguns. É evidente! Mas o que levou o indivíduo a sofrer esta transformação que parece caminhar para alguma coisa tipo caos?
Várias, ou todo um processo que ao longo dos tempos o tem aniquilado.
Há, nesta nova mentalidade, algumas variantes mais evidentes como a procura incessante de valores materiais. Criou-se uma necessidade muito forte de auto
– afirmação e busca de aumentar a auto – estima através dos objectos a que chama seus. O automóvel é um deles. É como quem diz: Mostra-nos o carro que tens e eu dir-te-ei quem és…
A informação ou desinformação manipula as suas crenças e leva o indivíduo a movimentar-se numa dimensão para a qual não está muito de acordo com a sua conduta de ser humano. O humanismo que devia circular nas suas veias deu lugar a um qualquer produto gélido. Desta maneira, em vez de ser gente, tornou-se um ser maquinal. Aos poucos os seus órgãos começaram a ficar uma espécie de peças. O cérebro aproxima-se de uma máquina calculadora ou de um computador portátil…
Voltaire considera que é a natureza que nos faz frívolos para compensar as nossas misérias.
Mas o que podemos fazer para mudar esta tendência?
A primeira atitude que devemos tomar é no sentido de uma nova consciência. A consciência de que o caminho da humanidade parece ser o do egoísmo e da frieza de sentimentos. Em suma o de se movimentar como uma máquina.
A partir da altura em que temos consciência desta auto-condenação, só temos é que despertar de forma a modificarmos o nosso comportamento. Este terá que ser essencialmente humanista, ou dentro daquilo a que levou a que se considerasse o animal, dito racional, um ser humano. Para isso tem que voltar a dialogar em casa, virando as costas à máquina (leia-se televisão), a dar atenção aos que o rodeiam, a sacrificar uma ida à bola, de quando em vez, para visitar alguém que precisa de uma mão amiga, quer no hospital, na cadeia ou num lar de idosos.
Cultivar o amor, a verdadeira amizade, a solidariedade e outros valores da “alma”, seria, se estes valores se generalizassem, os ingredientes certos para que a terra se tornasse num autêntico paraíso ou no tal céu inventado para lá do último suspiro. Os vivos é que precisam de um céu e são eles (nós) que temos contribuído para que a vida se transformasse num autêntico inferno.
Termino com uma citação de Marquês de Sade:
“A frivolidade não é o meu vício”
PROF.HERRERO-MÁGICO!!!
O SEU VALOR........

O SEU VALOR
“Uma coisa vale o que o comprador pagou por ela” (Syrus)
Já alguma vez pensou no seu próprio valor? Procure atribuir a si mesmo um determinado preço. Faça mais ou menos assim; em vez de se dividir em partes, considere a sua totalidade e dê-lhe um certo valor. Não lhe coloque valores demasiado altos, mas também não se ponha em saldos.
De acordo com o seu “preço certo” tomará consciência daquilo que lhe podem oferecer e, mesmo que a transacção não seja conseguida de imediato, os interessados acabarão por reparar que o seu valor está fixado. Aqueles que acharem que o preço está elevado, perguntar-se-ão que espécie de pessoa é, e o que na verdade o valoriza. Agora se não tiver essa noção, reduzir-se-á ao indivíduo barato, aquele que, cujo valor é pouco mais do que nada.
Veja que existe muito pouca gente interessada em algo sem valor. Até o pedinte repara na moeda que recebe e, se por vezes não a rejeita, é porque sabe que a sua condição não permite tal procedimento.
Ovídio, diz que não há caminho impossível para o valor.
De facto, você é aquilo que pensa que é e, se não se auto - valorizar, os outros também não vão dar grande coisa por si. Seja o seu próprio avaliador e procure fazer sempre um pouco mais por essa pessoa que é você.
Não me pergunte o que deve mudar. Isso é unipessoal. Cada indivíduo saberá como deve agir. Sim, agir! Ninguém operará qualquer mudança se não passar à acção. Contudo, vou dar-lhe algumas referências que podem ser ou não melhor para si:
1ª - Saia do vazio e ame a si mesmo.
Etienne de Senancour, refere que o vazio e a verdade opressiva estão no coração daquele que se procura a si mesmo: A ilusão arrebatadora não pode vir se não daquele que se ama.
Daquele que se ama. Reparou bem?
Melhore a sua imagem, independentemente das suas condições físicas. Desta forma, sentir-se-á melhor consigo próprio, ouvirá elogios e partirá para qualquer empreendimento com profunda segurança. Sentindo-se seguro, os outros também vão sentir essa vibração...
2ª - Não seja negativo.
Deixe de falar mal de si, da vida e dos outros. Se for um crítico negativo, receberá como troca uma impressão negativa. Os outros dirão: Se ele fala dos outros, desta maneira, também é possível que faça o mesmo em relação a nós. Como pode aperceber-se, esta não será a melhor maneira de o valorizarem. De igual modo, como é que quer que gostem de si, se você é o primeiro a achar que não presta? Será que alguém gosta de quem está sempre a falar mal da vida? Acha que pode ter progressos na estrada do positivo se a sua conduta não mais é do que cruzamentos perigosos?
3ª - Escolha as palavras.
Pitágoras, considera que as palavras são os suspiros da alma.
Bem, na minha opinião, as palavras nem sempre espelham o que vai na alma. Os gestos, o olhar e as outras formas de expressão, mais subjectivas, indicam mais correctamente os tais suspiros da alma.
Apesar de toda esta consideração, as palavras continuam a ser a melhor forma de comunicarmos com os outros, razão pela qual, devemos dar uma grande atenção às coisas ditas. O melhor ainda é procurar mudanças dentro dos pensamentos. Pensamentos diferentes e conhecimentos diferentes, fazem surgir palavras igualmente diferentes...
Seguindo este percurso, saberá certamente alcançar outros meios de se valorizar. Esforce-se por ter mais saúde, mais conhecimentos, melhorando desta maneira a subida na escada profissional. Igualmente aproxime-se cautelosamente dos que já são considerados com valor. A melhor maneira é explorar algo que os outros possam admirar. Se puder e, com certeza que pode, procure ser considerada uma pessoa diferente. Prima por alguma diferença. Perceba que o mundo está cheio de gente semelhante. O sempre igual ou parecido provoca monotonia e esta produz cansaço, sonolência e algum esgotamento.
Agora que está pronto para fixar o seu valor, procure mantê-lo.
Embeleze a sua alma e verá que ela se reflecte no seu corpo, na sua conduta, nas suas relações e no seu viver. Olhe para o seu rosto e pense como Marcel Jouhandeau que considera ser o rosto o verdadeiro brasão de cada um...
Para a semana vamos discutir a felicidade. Será que Goethe tem razão quando diz, que feliz é apenas aquele que ama ou Oscar Wilde quando afirma que um homem pode viver feliz com qualquer mulher – desde que não a ame. Aceito sugestões!
Prof_herrero@hotmail.com

O DINHEIRO
Falar de dinheiro, é como fazermos referência a um deus ou a um diabo, por se tratar de algo que vale e tem a força que lhe damos. A adoração que muitos lhe têm é semelhante á crença divina, enquanto outros desprezam-no como se tratasse de um força diabólica. O certo é que, tal como qualquer moeda, tem duas faces, ambas de metal, podendo-se dizer que de um lado está o bem e no outro o diabo porque, embora o dinheiro não passe de papel ou metal, é o homem que representa o bom ou o mau que lhe é atribuído, sendo também o próprio homem que tem que ser responsabilizado pelo que faz e da forma como o utiliza.
Fermin de Alcaraz diz que: Há no dicionário três palavras que causam a ruína do rico e três outras que causam o bem-estar do pobre; as primeiras são «luxo». «ambição» e «soberania» as segundas, «trabalho», «honradez» e «poupança».
O dinheiro favorece todo o tipo de loucuras ao ponto de haver quem encomende a morte de outros com um punhado de moedas. Países entram em guerras por um poço de petróleo, sem qualquer respeito pela vida humana, existindo até quem venda a alma quando vê luzir as chapinhas metálicas. Quantas pessoas estão em listas de espera, para serem tratadas por meios médicos? Por vezes levam meses e até anos, à espera de uma consulta ou de uma operação cirúrgica. É evidente que, quem tem dinheiro para se tratar, consegue com rapidez acesso aos meios adequados de tratamento. Nestes casos o dinheiro tem uma faceta divina, enquanto aqueles de bolso vazio, em desespero, com fome e com doenças por tratar acham que não ter dinheiro é o diabo.
A maior parte das fortunas encerram grandes segredos e, apesar do dinheiro não dar felicidade, penso que não haverá alegria entre aqueles que, de barriga vazia, se embriagam nas ideias do nada ter. Contentar-se com pouco não é preocupante, o que preocupa muita gente é perceberem que mais dia, menos dia podem tudo perder…e perdem, porque ninguém leva, seja o que for, para as regiões ignotas de uma qualquer dimensão ou Além.
Muita gente vive pobre e morre rica. Acumula riqueza, mas faz vida de pobre, só para não gastar e, depois de morrerem, outros se apoderam daquilo que amealharam gananciosamente durante uma vida inteira … Ricos com mentalidades pobres, e de tanta pobreza de espírito tornam-se estúpidos.
Jean Jacques Rousseau diz que a igualdade na riqueza deve residir em que nenhum cidadão seja tão rico que possa comprar outro, nem nenhum tão pobre que precise de se vender.
O dinheiro tanto leva um indivíduo a sentir-se um escravo como um senhor, mas o ambicioso desmedido passa por cima da família, dos amigos e até dos próprios irmãos, para atingir os seus doentios objectivos.
O dinheiro é um mal necessário, que atrai falsos amigos e verdadeiros traidores.
6/30/2011
ACREDITAR, ACREDITANDO
Mesmo aqueles que dizem não acreditar em nada, acreditam em alguma coisa. Mesmo para viver temos que acreditar que vivemos, mas vivemos muito melhor quando acreditamos nas várias possibilidades que a vida nos dá. Podemos não acreditar em Deus, no Diabo num qualquer Céu ou Inferno, mas podemos olhar para dentro de nós mesmos e inventarmos deuses, diabos, céus e infernos. O que se acredita estar fora de nós podemos colocar dentro do nosso eu. Há quem faça da vida um inferno do nosso imaginário, esperando um dia, após a morte, encontrar a beleza de um céu. É preferível fazermos da nossa vida um paraíso com as portas bem abertas para o céu do nosso bem-estar, do respeito para o nosso semelhante, da alegria de viver e de muitos outros aspectos desse “milagre” que é a própria vida.
Existem crenças para todos os gostos. Umas nascem por questões geográficas, outras por interesse de certas organizações, outras porque preenchem certas necessidades e outras ainda, existem como de escudo invisível se tratasse, para proteger a fragilidade do ser.
Contudo, uma parte das crenças, não me referindo somente às religiosas, são mais negativas do que positivas e de certa maneira prejudicam mais do que estimulam. Nesta linha de pensamento, podemo-nos questionar acerca das crenças que têm como base o renascimento ou a reencarnação, já que, em todos os momentos da vida, respiramos e, respirar significa que repetimos o nascimento, a primeira respiração. Nascemos em cada momento e é esta beleza, a de estarmos permanentemente a renascer, que devemos guardar nos nossos corações.
Especulamos para nos confortar. Talvez porque é difícil aceitar a finitude da vida. A própria Bíblia diz que a morte é um sono sem sonhos e de que os mortos não são cônscios de nada. Se acreditarmos nestas sabedoras palavras, a morte è um sono, mas onde não se sonha, o que nos leva a crer que é ainda mais tranquilo, porque no sono dos vivos aparecem sonhos povoados de pesadelos e, se os mortos não têm consciência de nada, como é óbvio, nunca podem sentir estímulos como a dor. O pensamento budista diz que, para se perceber a morte, basta seguirmos por um caminho que não tenha ida nem volta. A vida é circular, onde o princípio e o fim estão no mesmo lugar.
Quando acreditamos e desejamos que as coisas sejam de acordo com o nosso acreditar, corremos muitas vezes o risco de vivermos de acordo com a nossa crença e rejeitarmos as crenças dos outros. Desta forma enveredamos por um caminho algo perigoso que pode desembocar naquilo a que chamamos fanatismo. Tem sido o aproveitamento desse crer ainda mais cego que tem sido explorado para promover violência, nas suas múltiplas variantes onde, a mais nefasta de todas é a guerra.
A fé, sendo uma convicção que não precisa de provas, tornando-se por vezes cega, por não querer ver mais nada, pode tornar-se igualmente perigosa.
Acreditarmos sim e vivermos com fé e força, para alcançarmos os nossos objectivos que sejam bons e positivos, não só para nós, mas também para os outros, é a melhor forma de abraçarmos as mais fortes e positivas forças do cosmos.
Prof.herrero ( mágico-escritor e pesquisador em parapsicologia académica)
ACREDITAR ACREDITANDO
ACREDITAR, ACREDITANDO
Mesmo aqueles que dizem não acreditar em nada, acreditam em alguma coisa. Mesmo para viver temos que acreditar que vivemos, mas vivemos muito melhor quando acreditamos nas várias possibilidades que a vida nos dá. Podemos não acreditar em Deus, no Diabo num qualquer Céu ou Inferno, mas podemos olhar para dentro de nós mesmos e inventarmos deuses, diabos, céus e infernos. O que se acredita estar fora de nós podemos colocar dentro do nosso eu. Há quem faça da vida um inferno do nosso imaginário, esperando um dia, após a morte, encontrar a beleza de um céu. É preferível fazermos da nossa vida um paraíso com as portas bem abertas para o céu do nosso bem-estar, do respeito para o nosso semelhante, da alegria de viver e de muitos outros aspectos desse “milagre” que é a própria vida.
Existem crenças para todos os gostos. Umas nascem por questões geográficas, outras por interesse de certas organizações, outras porque preenchem certas necessidades e outras ainda, existem como de escudo invisível se tratasse, para proteger a fragilidade do ser.
Contudo, uma parte das crenças, não me referindo somente às religiosas, são mais negativas do que positivas e de certa maneira prejudicam mais do que estimulam. Nesta linha de pensamento, podemo-nos questionar acerca das crenças que têm como base o renascimento ou a reencarnação, já que, em todos os momentos da vida, respiramos e, respirar significa que repetimos o nascimento, a primeira respiração. Nascemos em cada momento e é esta beleza, a de estarmos permanentemente a renascer, que devemos guardar nos nossos corações.
Especulamos para nos confortar. Talvez porque é difícil aceitar a finitude da vida. A própria Bíblia diz que a morte é um sono sem sonhos e de que os mortos não são cônscios de nada. Se acreditarmos nestas sabedoras palavras, a morte è um sono, mas onde não se sonha, o que nos leva a crer que é ainda mais tranquilo, porque no sono dos vivos aparecem sonhos povoados de pesadelos e, se os mortos não têm consciência de nada, como é óbvio, nunca podem sentir estímulos como a dor. O pensamento budista diz que, para se perceber a morte, basta seguirmos por um caminho que não tenha ida nem volta. A vida é circular, onde o princípio e o fim estão no mesmo lugar.
Quando acreditamos e desejamos que as coisas sejam de acordo com o nosso acreditar, corremos muitas vezes o risco de vivermos de acordo com a nossa crença e rejeitarmos as crenças dos outros. Desta forma enveredamos por um caminho algo perigoso que pode desembocar naquilo a que chamamos fanatismo. Tem sido o aproveitamento desse crer ainda mais cego que tem sido explorado para promover violência, nas suas múltiplas variantes onde, a mais nefasta de todas é a guerra.
A fé, sendo uma convicção que não precisa de provas, tornando-se por vezes cega, por não querer ver mais nada, pode tornar-se igualmente perigosa.
Acreditarmos sim e vivermos com fé e força, para alcançarmos os nossos objectivos que sejam bons e positivos, não só para nós, mas também para os outros, é a melhor forma de abraçarmos as mais fortes e positivas forças do cosmos.
Prof.herrero ( mágico-escritor e pesquisador em parapsicologia académica)
Mesmo aqueles que dizem não acreditar em nada, acreditam em alguma coisa. Mesmo para viver temos que acreditar que vivemos, mas vivemos muito melhor quando acreditamos nas várias possibilidades que a vida nos dá. Podemos não acreditar em Deus, no Diabo num qualquer Céu ou Inferno, mas podemos olhar para dentro de nós mesmos e inventarmos deuses, diabos, céus e infernos. O que se acredita estar fora de nós podemos colocar dentro do nosso eu. Há quem faça da vida um inferno do nosso imaginário, esperando um dia, após a morte, encontrar a beleza de um céu. É preferível fazermos da nossa vida um paraíso com as portas bem abertas para o céu do nosso bem-estar, do respeito para o nosso semelhante, da alegria de viver e de muitos outros aspectos desse “milagre” que é a própria vida.
Existem crenças para todos os gostos. Umas nascem por questões geográficas, outras por interesse de certas organizações, outras porque preenchem certas necessidades e outras ainda, existem como de escudo invisível se tratasse, para proteger a fragilidade do ser.
Contudo, uma parte das crenças, não me referindo somente às religiosas, são mais negativas do que positivas e de certa maneira prejudicam mais do que estimulam. Nesta linha de pensamento, podemo-nos questionar acerca das crenças que têm como base o renascimento ou a reencarnação, já que, em todos os momentos da vida, respiramos e, respirar significa que repetimos o nascimento, a primeira respiração. Nascemos em cada momento e é esta beleza, a de estarmos permanentemente a renascer, que devemos guardar nos nossos corações.
Especulamos para nos confortar. Talvez porque é difícil aceitar a finitude da vida. A própria Bíblia diz que a morte é um sono sem sonhos e de que os mortos não são cônscios de nada. Se acreditarmos nestas sabedoras palavras, a morte è um sono, mas onde não se sonha, o que nos leva a crer que é ainda mais tranquilo, porque no sono dos vivos aparecem sonhos povoados de pesadelos e, se os mortos não têm consciência de nada, como é óbvio, nunca podem sentir estímulos como a dor. O pensamento budista diz que, para se perceber a morte, basta seguirmos por um caminho que não tenha ida nem volta. A vida é circular, onde o princípio e o fim estão no mesmo lugar.
Quando acreditamos e desejamos que as coisas sejam de acordo com o nosso acreditar, corremos muitas vezes o risco de vivermos de acordo com a nossa crença e rejeitarmos as crenças dos outros. Desta forma enveredamos por um caminho algo perigoso que pode desembocar naquilo a que chamamos fanatismo. Tem sido o aproveitamento desse crer ainda mais cego que tem sido explorado para promover violência, nas suas múltiplas variantes onde, a mais nefasta de todas é a guerra.
A fé, sendo uma convicção que não precisa de provas, tornando-se por vezes cega, por não querer ver mais nada, pode tornar-se igualmente perigosa.
Acreditarmos sim e vivermos com fé e força, para alcançarmos os nossos objectivos que sejam bons e positivos, não só para nós, mas também para os outros, é a melhor forma de abraçarmos as mais fortes e positivas forças do cosmos.
Prof.herrero ( mágico-escritor e pesquisador em parapsicologia académica)
CAMINHOS CRUZADOS
Nas encruzilhadas da vida, procuramos o caminho, como inventores de destinos, viajantes de malas aviadas, sem bússolas e sem rumo, peregrinos do tudo e do nada, que nunca sabemos para onde vamos, mesmo quando apontamos numa direcção…
Podemos não ser donos do nosso destino, mas também não somos donos dos caminhos, nem são as estrelas que nos ditam o que há-de vir ou para onde ir…
Acreditarmos que já temos o destino traçado, é como atravessarmos uma rua movimentada sem nos preocuparmos quantos carros nos vão passar por cima, porque um controlador de destinos, ligado aos “iluminados” das estrelas, sabe a altura certa para sermos atropelados.
Se acreditarmos nuns e consultarmos os outros, temos a certeza de que podemos atravessar qualquer rua, por mais movimentada que seja, mesmo de olhos fechados, sem corrermos qualquer risco… (???)
Juan de Alarcon diz que do Céu é a inclinação/O sim e o não são meus/ Que o fado no arbítrio/ não tem jurisdição.
Há quem acredite que temos o destino traçado, como há quem acredite que somos nós a traçá-lo. Se estivermos virados para o racional, sem demagogias nem certezas, não devemos estar preocupados com isso. Quem quer que tenha razão, devemos agir como se fôssemos nós a escolhê-lo, porque para além de nos dar maior segurança, sempre evitamos ser influenciados por aqueles que anunciam saber o que nos vai acontecer… o nosso destino!
Platão achava que só os espíritos fracos precisavam de destino, Shakespeare, por seu lado, considerava ser o destino a baralhar as cartas, mas que seríamos nós a fazermos o jogo, enquanto que Lin Yutang diz-nos que o destino dos homens é governado pelas suas acções passadas e presentes.
Com tantas sentenças, há quem não saiba o que fazer. Chamamos destino a tudo o que achamos que não controlamos, que foge ao nosso poder. Mas existem destinos que toda a gente sabe que não podemos fugir. Entre eles, está a morte, esse o destino certo a que ninguém pode fugir. Cada comportamento leva a um resultado, a um destino, mas num campo de tantas dúvidas, de caminhos cruzados, o melhor mesmo é seguirmos o caminho, aquele que cada um procura percorrer e, quando um caminho não nos leva aos objectivos desejados, devemos escolher outro. Devemos dar mais atenção aos nossos objectivos do que andarmos à procura do destino. Perdemos tempo em coisas fúteis e inúteis, parecendo ser, esse sim, o destino de muita gente.
“ Se sabes que nada podes fazer contra o teu destino, porque te provoca tanta ansiedade a incerteza do amanhã? Se não fores tolo goza o momento presente” – Omar Khyyam.
Este é o momento que sabemos que estamos a viver, este é o nosso momento e, cada momento é um momento que devemos fazer tudo para sentirmos a alegria da vida, com tudo o que de belo ela encerra. Sabemos que, no seu percurso, encontramos caminhos cruzados onde, não sabemos por onde ir, mas também encontramos pontes e atalhos e passagens para uma qualquer outra margem… muito por onde escolher e passar sem termos que nos render às forças que regem o que chamamos destino, quer ou não exista.
Por minha parte, quero aceitar que cada vida constrói o seu destino e mesmo isso pouco me importa. Este é momento que destinei para vós.
Prof.herrero
Nas encruzilhadas da vida, procuramos o caminho, como inventores de destinos, viajantes de malas aviadas, sem bússolas e sem rumo, peregrinos do tudo e do nada, que nunca sabemos para onde vamos, mesmo quando apontamos numa direcção…
Podemos não ser donos do nosso destino, mas também não somos donos dos caminhos, nem são as estrelas que nos ditam o que há-de vir ou para onde ir…
Acreditarmos que já temos o destino traçado, é como atravessarmos uma rua movimentada sem nos preocuparmos quantos carros nos vão passar por cima, porque um controlador de destinos, ligado aos “iluminados” das estrelas, sabe a altura certa para sermos atropelados.
Se acreditarmos nuns e consultarmos os outros, temos a certeza de que podemos atravessar qualquer rua, por mais movimentada que seja, mesmo de olhos fechados, sem corrermos qualquer risco… (???)
Juan de Alarcon diz que do Céu é a inclinação/O sim e o não são meus/ Que o fado no arbítrio/ não tem jurisdição.
Há quem acredite que temos o destino traçado, como há quem acredite que somos nós a traçá-lo. Se estivermos virados para o racional, sem demagogias nem certezas, não devemos estar preocupados com isso. Quem quer que tenha razão, devemos agir como se fôssemos nós a escolhê-lo, porque para além de nos dar maior segurança, sempre evitamos ser influenciados por aqueles que anunciam saber o que nos vai acontecer… o nosso destino!
Platão achava que só os espíritos fracos precisavam de destino, Shakespeare, por seu lado, considerava ser o destino a baralhar as cartas, mas que seríamos nós a fazermos o jogo, enquanto que Lin Yutang diz-nos que o destino dos homens é governado pelas suas acções passadas e presentes.
Com tantas sentenças, há quem não saiba o que fazer. Chamamos destino a tudo o que achamos que não controlamos, que foge ao nosso poder. Mas existem destinos que toda a gente sabe que não podemos fugir. Entre eles, está a morte, esse o destino certo a que ninguém pode fugir. Cada comportamento leva a um resultado, a um destino, mas num campo de tantas dúvidas, de caminhos cruzados, o melhor mesmo é seguirmos o caminho, aquele que cada um procura percorrer e, quando um caminho não nos leva aos objectivos desejados, devemos escolher outro. Devemos dar mais atenção aos nossos objectivos do que andarmos à procura do destino. Perdemos tempo em coisas fúteis e inúteis, parecendo ser, esse sim, o destino de muita gente.
“ Se sabes que nada podes fazer contra o teu destino, porque te provoca tanta ansiedade a incerteza do amanhã? Se não fores tolo goza o momento presente” – Omar Khyyam.
Este é o momento que sabemos que estamos a viver, este é o nosso momento e, cada momento é um momento que devemos fazer tudo para sentirmos a alegria da vida, com tudo o que de belo ela encerra. Sabemos que, no seu percurso, encontramos caminhos cruzados onde, não sabemos por onde ir, mas também encontramos pontes e atalhos e passagens para uma qualquer outra margem… muito por onde escolher e passar sem termos que nos render às forças que regem o que chamamos destino, quer ou não exista.
Por minha parte, quero aceitar que cada vida constrói o seu destino e mesmo isso pouco me importa. Este é momento que destinei para vós.
Prof.herrero
5/21/2011
A ERA DE TODAS AS CRISES
Quase por casualidade vi na televisão o Sr. Presidente da República, dizer, nas comemorações do “ 5 de Outubro” que o povo português não mais podia ser iludido em relação à economia. Mas é evidente, Sr. Presidente. Os que ainda acreditam nos políticos, esses, pertencem a um grupo minoritário que acredita em tudo, pelo que, o discurso de V. Ex.ª não mais foi do que ouvirmos aquilo que já sabíamos. Mas, certamente que teve mérito, porque de resto o que estamos habituados a ouvir todos dias, ou quase, é que hoje alguém assume uma responsabilidade e no dia seguinte dá o dito pelo não dito, e já não cá está quem se responsabilizou. Como nos querem fazer de estúpidos, o pessoal, que é a maioria, fica confuso.
Pois bem, como sabe, Sr. Presidente, essa coisa de apertar o cinto já é bem conhecida dos portugueses, como é a questão dos portugueses colocarem pedras nos depósitos de combustível, para dar a ideia de que está cheio do necessário líquido. Talvez por engano e não para parecer bem, seja confundido pedra com “petra” que deu origem à palavra inglesa “petrol” ou que, em português, nos levou a chamar-lhe petróleo. Logo, quem assim faz não é parvo de todo, uma pedra mais óleo = petra+ óleo, resulta em petróleo.
Todo e qualquer neologismo, é da minha inteira responsabilidade. Quer dizer, também não me responsabilizo. Voltei com a palavra atrás. Se neste país ninguém se responsabiliza de nada, e dá o dito pelo não dito, porque hei-de ser eu a me armar em honesto? Não me responsabilizo, pronto. Só o farei, quando os que nos governam falarem a sério…
V.Ex.ª também pediu para sermos todos a resolvermos a crise. Desculpe Sr. Presidente, mas a verdade é que temos sido sempre nós (o povo mais teso, a quem chamam de mexilhão, o primeiro a bater nas rochas). Ora, ora, Sr. Presidente, essa também não é novidade. Resolver crises, nunca, esse povo parou de fazer. O orgulho de sermos portugueses.
Veja, V.Ex.ª se, para o ano, nos trás um discurso mais optimista, onde a crise, (se ainda persistir) …. Desculpem-me leitores, está na hora de uma boa gargalhada (HÁ HÁ HÁ). Claro que persiste!!!! Mas dizia eu, gostava que no próximo discurso nos desse a alegria de que a crise já passara, graças a uma lei interna do governo que obrigou a que os Bancos vendessem todo o material espoliado aos devedores de créditos, muitos quase parecia oferta, ou até insistiam para os clientes aceitarem, sendo uma parte considerável do património português.
Portugal está nas Suas mãos. Puxe as orelhas a quem pouco faz para nos ajudar (motivando-nos), para que possamos todos, todos mesmos, sem excepção, afugentarmos essa expressão demasiado ouvida e sentida, a que deram o nome de crise.
De tanto se falar em crise, pareço-me que este tempo em que vivemos pode ser apelidado de, era da crise ou, se quiserem, a crise da era. Porque outras crises fazem parte deste mundo em que vivemos, como a familiar, a da justiça, a da saúde e tantas outras que, se quisermos, desemboca na sexual…perguntem a Sigmund Freud!
Voltarei a assuntos similares, nos próximos capítulos de “mundo do oculto”, nomeadamente a crise do preservativo que se avizinha, declarada por Sua Santidade, o Papa Bento XVI.
Mais do que nos anos 60 esta, a era de todas as crises, em que podemos dizer que os homens estão a enlouquecer e os deuses a dormir.
Quase por casualidade vi na televisão o Sr. Presidente da República, dizer, nas comemorações do “ 5 de Outubro” que o povo português não mais podia ser iludido em relação à economia. Mas é evidente, Sr. Presidente. Os que ainda acreditam nos políticos, esses, pertencem a um grupo minoritário que acredita em tudo, pelo que, o discurso de V. Ex.ª não mais foi do que ouvirmos aquilo que já sabíamos. Mas, certamente que teve mérito, porque de resto o que estamos habituados a ouvir todos dias, ou quase, é que hoje alguém assume uma responsabilidade e no dia seguinte dá o dito pelo não dito, e já não cá está quem se responsabilizou. Como nos querem fazer de estúpidos, o pessoal, que é a maioria, fica confuso.
Pois bem, como sabe, Sr. Presidente, essa coisa de apertar o cinto já é bem conhecida dos portugueses, como é a questão dos portugueses colocarem pedras nos depósitos de combustível, para dar a ideia de que está cheio do necessário líquido. Talvez por engano e não para parecer bem, seja confundido pedra com “petra” que deu origem à palavra inglesa “petrol” ou que, em português, nos levou a chamar-lhe petróleo. Logo, quem assim faz não é parvo de todo, uma pedra mais óleo = petra+ óleo, resulta em petróleo.
Todo e qualquer neologismo, é da minha inteira responsabilidade. Quer dizer, também não me responsabilizo. Voltei com a palavra atrás. Se neste país ninguém se responsabiliza de nada, e dá o dito pelo não dito, porque hei-de ser eu a me armar em honesto? Não me responsabilizo, pronto. Só o farei, quando os que nos governam falarem a sério…
V.Ex.ª também pediu para sermos todos a resolvermos a crise. Desculpe Sr. Presidente, mas a verdade é que temos sido sempre nós (o povo mais teso, a quem chamam de mexilhão, o primeiro a bater nas rochas). Ora, ora, Sr. Presidente, essa também não é novidade. Resolver crises, nunca, esse povo parou de fazer. O orgulho de sermos portugueses.
Veja, V.Ex.ª se, para o ano, nos trás um discurso mais optimista, onde a crise, (se ainda persistir) …. Desculpem-me leitores, está na hora de uma boa gargalhada (HÁ HÁ HÁ). Claro que persiste!!!! Mas dizia eu, gostava que no próximo discurso nos desse a alegria de que a crise já passara, graças a uma lei interna do governo que obrigou a que os Bancos vendessem todo o material espoliado aos devedores de créditos, muitos quase parecia oferta, ou até insistiam para os clientes aceitarem, sendo uma parte considerável do património português.
Portugal está nas Suas mãos. Puxe as orelhas a quem pouco faz para nos ajudar (motivando-nos), para que possamos todos, todos mesmos, sem excepção, afugentarmos essa expressão demasiado ouvida e sentida, a que deram o nome de crise.
De tanto se falar em crise, pareço-me que este tempo em que vivemos pode ser apelidado de, era da crise ou, se quiserem, a crise da era. Porque outras crises fazem parte deste mundo em que vivemos, como a familiar, a da justiça, a da saúde e tantas outras que, se quisermos, desemboca na sexual…perguntem a Sigmund Freud!
Voltarei a assuntos similares, nos próximos capítulos de “mundo do oculto”, nomeadamente a crise do preservativo que se avizinha, declarada por Sua Santidade, o Papa Bento XVI.
Mais do que nos anos 60 esta, a era de todas as crises, em que podemos dizer que os homens estão a enlouquecer e os deuses a dormir.
A CRISE ANTES DA CRISE...
A ERA DE TODAS AS CRISES
Quase por casualidade vi na televisão o Sr. Presidente da República, dizer, nas comemorações do “ 5 de Outubro” que o povo português não mais podia ser iludido em relação à economia. Mas é evidente, Sr. Presidente. Os que ainda acreditam nos políticos, esses, pertencem a um grupo minoritário que acredita em tudo, pelo que, o discurso de V. Ex.ª não mais foi do que ouvirmos aquilo que já sabíamos. Mas, certamente que teve mérito, porque de resto o que estamos habituados a ouvir todos dias, ou quase, é que hoje alguém assume uma responsabilidade e no dia seguinte dá o dito pelo não dito, e já não cá está quem se responsabilizou. Como nos querem fazer de estúpidos, o pessoal, que é a maioria, fica confuso.
Pois bem, como sabe, Sr. Presidente, essa coisa de apertar o cinto já é bem conhecida dos portugueses, como é a questão dos portugueses colocarem pedras nos depósitos de combustível, para dar a ideia de que está cheio do necessário líquido. Talvez por engano e não para parecer bem, seja confundido pedra com “petra” que deu origem à palavra inglesa “petrol” ou que, em português, nos levou a chamar-lhe petróleo. Logo, quem assim faz não é parvo de todo, uma pedra mais óleo = petra+ óleo, resulta em petróleo.
Todo e qualquer neologismo, é da minha inteira responsabilidade. Quer dizer, também não me responsabilizo. Voltei com a palavra atrás. Se neste país ninguém se responsabiliza de nada, e dá o dito pelo não dito, porque hei-de ser eu a me armar em honesto? Não me responsabilizo, pronto. Só o farei, quando os que nos governam falarem a sério…
V.Ex.ª também pediu para sermos todos a resolvermos a crise. Desculpe Sr. Presidente, mas a verdade é que temos sido sempre nós (o povo mais teso, a quem chamam de mexilhão, o primeiro a bater nas rochas). Ora, ora, Sr. Presidente, essa também não é novidade. Resolver crises, nunca, esse povo parou de fazer. O orgulho de sermos portugueses.
Veja, V.Ex.ª se, para o ano, nos trás um discurso mais optimista, onde a crise, (se ainda persistir) …. Desculpem-me leitores, está na hora de uma boa gargalhada (HÁ HÁ HÁ). Claro que persiste!!!! Mas dizia eu, gostava que no próximo discurso nos desse a alegria de que a crise já passara, graças a uma lei interna do governo que obrigou a que os Bancos vendessem todo o material espoliado aos devedores de créditos, muitos quase parecia oferta, ou até insistiam para os clientes aceitarem, sendo uma parte considerável do património português.
Portugal está nas Suas mãos. Puxe as orelhas a quem pouco faz para nos ajudar (motivando-nos), para que possamos todos, todos mesmos, sem excepção, afugentarmos essa expressão demasiado ouvida e sentida, a que deram o nome de crise.
De tanto se falar em crise, pareço-me que este tempo em que vivemos pode ser apelidado de, era da crise ou, se quiserem, a crise da era. Porque outras crises fazem parte deste mundo em que vivemos, como a familiar, a da justiça, a da saúde e tantas outras que, se quisermos, desemboca na sexual…perguntem a Sigmund Freud!
Voltarei a assuntos similares, nos próximos capítulos de “mundo do oculto”, nomeadamente a crise do preservativo que se avizinha, declarada por Sua Santidade, o Papa Bento XVI.
Mais do que nos anos 60 esta, a era de todas as crises, em que podemos dizer que os homens estão a enlouquecer e os deuses a dormir.
Quase por casualidade vi na televisão o Sr. Presidente da República, dizer, nas comemorações do “ 5 de Outubro” que o povo português não mais podia ser iludido em relação à economia. Mas é evidente, Sr. Presidente. Os que ainda acreditam nos políticos, esses, pertencem a um grupo minoritário que acredita em tudo, pelo que, o discurso de V. Ex.ª não mais foi do que ouvirmos aquilo que já sabíamos. Mas, certamente que teve mérito, porque de resto o que estamos habituados a ouvir todos dias, ou quase, é que hoje alguém assume uma responsabilidade e no dia seguinte dá o dito pelo não dito, e já não cá está quem se responsabilizou. Como nos querem fazer de estúpidos, o pessoal, que é a maioria, fica confuso.
Pois bem, como sabe, Sr. Presidente, essa coisa de apertar o cinto já é bem conhecida dos portugueses, como é a questão dos portugueses colocarem pedras nos depósitos de combustível, para dar a ideia de que está cheio do necessário líquido. Talvez por engano e não para parecer bem, seja confundido pedra com “petra” que deu origem à palavra inglesa “petrol” ou que, em português, nos levou a chamar-lhe petróleo. Logo, quem assim faz não é parvo de todo, uma pedra mais óleo = petra+ óleo, resulta em petróleo.
Todo e qualquer neologismo, é da minha inteira responsabilidade. Quer dizer, também não me responsabilizo. Voltei com a palavra atrás. Se neste país ninguém se responsabiliza de nada, e dá o dito pelo não dito, porque hei-de ser eu a me armar em honesto? Não me responsabilizo, pronto. Só o farei, quando os que nos governam falarem a sério…
V.Ex.ª também pediu para sermos todos a resolvermos a crise. Desculpe Sr. Presidente, mas a verdade é que temos sido sempre nós (o povo mais teso, a quem chamam de mexilhão, o primeiro a bater nas rochas). Ora, ora, Sr. Presidente, essa também não é novidade. Resolver crises, nunca, esse povo parou de fazer. O orgulho de sermos portugueses.
Veja, V.Ex.ª se, para o ano, nos trás um discurso mais optimista, onde a crise, (se ainda persistir) …. Desculpem-me leitores, está na hora de uma boa gargalhada (HÁ HÁ HÁ). Claro que persiste!!!! Mas dizia eu, gostava que no próximo discurso nos desse a alegria de que a crise já passara, graças a uma lei interna do governo que obrigou a que os Bancos vendessem todo o material espoliado aos devedores de créditos, muitos quase parecia oferta, ou até insistiam para os clientes aceitarem, sendo uma parte considerável do património português.
Portugal está nas Suas mãos. Puxe as orelhas a quem pouco faz para nos ajudar (motivando-nos), para que possamos todos, todos mesmos, sem excepção, afugentarmos essa expressão demasiado ouvida e sentida, a que deram o nome de crise.
De tanto se falar em crise, pareço-me que este tempo em que vivemos pode ser apelidado de, era da crise ou, se quiserem, a crise da era. Porque outras crises fazem parte deste mundo em que vivemos, como a familiar, a da justiça, a da saúde e tantas outras que, se quisermos, desemboca na sexual…perguntem a Sigmund Freud!
Voltarei a assuntos similares, nos próximos capítulos de “mundo do oculto”, nomeadamente a crise do preservativo que se avizinha, declarada por Sua Santidade, o Papa Bento XVI.
Mais do que nos anos 60 esta, a era de todas as crises, em que podemos dizer que os homens estão a enlouquecer e os deuses a dormir.
4/23/2011
QUE SIGNIFICA O 33???
• Três (3) é o primeiro número sagrado, o primeiro número perfeito [Wescott, 41]. Três representa a Trindade Pagã [Wescott, pg 37] Ele é representado geometricamente no triângulo, e espiritualmente como o Terceiro Olho do hinduísmo. Os ocultistas multiplicam e adicionam três aos outros números sagrados para criar novos números. Entretanto, também agrupam três em grupos de dois ou de três, pois acreditam no princípio da "intensificação", isto é, que grande poder é obtido quando um número sagrado é agrupado. No caso do três, uma maior intensificação é obtida quando ele é mostrado como 33 ou 333. Quando Hitler cometeu suicídio, organizou os detalhes do horário de modo a criar um três triplicado (333). Você pode ver como 333 formou a estrutura para essa ocasião da mais alta importância? Logicamente, 333 + 333 = 666. Os ocultistas usam 333 como um símbolo oculto pelo qual apresentam o número mais ofensivo 666. Quando os detalhes de um evento são assim organizados, de forma a conter certos números ocultistas sagrados ou combinações numéricas, essa é literalmente a assinatura ocultista de um evento. Somente os ocultistas reconhecerão essa assinatura
Fonte(s):
http://www.espada.eti.br/n1478.asp
Fonte(s):
http://www.espada.eti.br/n1478.asp
33º JANTAR DOS 13 EM 13/O5/2011
PRESS RELEASE
33º JANTAR DOS 13 CONTRA O MEDO A SUPERSTIÇÃO E O AGOURO
LUTA CONTRA O CHARLATANISMO
UMA CRIAÇÃO de PROF. HERRERO: ILUSIONISTA, ESCRITOR, PARAPSICÓLOGO, HIPNOTIZADOR E FAQUIR.
Em 13 de Maio de 2011 – SEXTA-FEIRA 13 – Prof. Herrero organiza a 33º JANTAR DOS 13,evento que atrai seguidores, não só de Portugal mas também de outros países. Considerado uma tradição, o jantar dos 13 é o único evento que se tornou numa verdadeira luta, não só contra a superstição, bruxaria e crenças nocivas que condicionam o ser humano, prejudicando-o no seu bem estar psicológico, físico, económico, como também se tornou na maior luta contra o charlatanismo e falsos iluminados. Como é habitual, os participantes vestem de preto, e sentam-se em mesas de 13, onde os talheres se encontram cruzados, o sal entornado, espelhos partidos e um sem número de objectos e animais, ligados ao mundo da superstição, no qual se inclui A BRUXARIA e outras crenças consideradas nefastas para a mente humana.
Num ambiente algo macabro mas também de festa, os convivas passam por baixo de um escadote, até entrarem na sala que se encontra rigorosamente decorada, basicamente em negro e com imensos símbolos ligados ao mundo da superstição, como guarda-chuvas abertos, o morto no caixão, mochos e gatos pretos etc. etc.
Num ambiente que o nosso imaginário associa às chamadas casas assombradas, com imensas velas acesas, grandes candelabros e outros adereços considerados pertença do mundo do oculto. O cheiro a incenso e as muitas e enormes teias de aranha, bem como os sons de arrepiar, ora vindos de cânticos gregorianos ora das mais variadas situações gravadas nos arquetípicos do inconsciente colectivo, levam os convivas a entrarem num mundo onde se confrontam com os seus irracionais medos…
PORQUÊ TUDO ISTO?
Porque demonstramos desta maneira que não somos dominados pelo medo daquilo que os supersticiosos receiam e isso, só é possível em situações com um ambiente como este, criado no jantar dos 13.É importante que esta mensagem seja divulgada e repetida pela comunicação social: de que as crenças supersticiosas estão a mais nas vidas das pessoas, para que, cada vez mais gente siga o nosso exemplo.
Nesta edição contaremos com artistas bastantes conceituados.
O delicioso jantar gastronomicamente cuidado, é especialmente “confeccionado” para o efeito:
• Pão Bolorento;
• Entradas de Morcego e Lagartixa;
• Sopa de Aranhas Pretas;
• Marisco do Mar do Terror;
• Carnes Variadas de Gato Preto e Morcego
• Saladas mistas de lesmas com mau-olhado;
• Sobremesas do Cemitério;
• Café do 13º Inferno;
• Vinhos: Sangue de Drácula e Mistela de Morcego
ESTA É A 33ª EDIÇÃO DO JANTAR DOS 13
OS CONVIVAS TERÃO OBRIGATOTIAMENTE QUE PASSAR POR BAIXO DE UM ESCADOTE
33º JANTAR DOS 13 CONTRA O MEDO A SUPERSTIÇÃO E O AGOURO
LUTA CONTRA O CHARLATANISMO
UMA CRIAÇÃO de PROF. HERRERO: ILUSIONISTA, ESCRITOR, PARAPSICÓLOGO, HIPNOTIZADOR E FAQUIR.
Em 13 de Maio de 2011 – SEXTA-FEIRA 13 – Prof. Herrero organiza a 33º JANTAR DOS 13,evento que atrai seguidores, não só de Portugal mas também de outros países. Considerado uma tradição, o jantar dos 13 é o único evento que se tornou numa verdadeira luta, não só contra a superstição, bruxaria e crenças nocivas que condicionam o ser humano, prejudicando-o no seu bem estar psicológico, físico, económico, como também se tornou na maior luta contra o charlatanismo e falsos iluminados. Como é habitual, os participantes vestem de preto, e sentam-se em mesas de 13, onde os talheres se encontram cruzados, o sal entornado, espelhos partidos e um sem número de objectos e animais, ligados ao mundo da superstição, no qual se inclui A BRUXARIA e outras crenças consideradas nefastas para a mente humana.
Num ambiente algo macabro mas também de festa, os convivas passam por baixo de um escadote, até entrarem na sala que se encontra rigorosamente decorada, basicamente em negro e com imensos símbolos ligados ao mundo da superstição, como guarda-chuvas abertos, o morto no caixão, mochos e gatos pretos etc. etc.
Num ambiente que o nosso imaginário associa às chamadas casas assombradas, com imensas velas acesas, grandes candelabros e outros adereços considerados pertença do mundo do oculto. O cheiro a incenso e as muitas e enormes teias de aranha, bem como os sons de arrepiar, ora vindos de cânticos gregorianos ora das mais variadas situações gravadas nos arquetípicos do inconsciente colectivo, levam os convivas a entrarem num mundo onde se confrontam com os seus irracionais medos…
PORQUÊ TUDO ISTO?
Porque demonstramos desta maneira que não somos dominados pelo medo daquilo que os supersticiosos receiam e isso, só é possível em situações com um ambiente como este, criado no jantar dos 13.É importante que esta mensagem seja divulgada e repetida pela comunicação social: de que as crenças supersticiosas estão a mais nas vidas das pessoas, para que, cada vez mais gente siga o nosso exemplo.
Nesta edição contaremos com artistas bastantes conceituados.
O delicioso jantar gastronomicamente cuidado, é especialmente “confeccionado” para o efeito:
• Pão Bolorento;
• Entradas de Morcego e Lagartixa;
• Sopa de Aranhas Pretas;
• Marisco do Mar do Terror;
• Carnes Variadas de Gato Preto e Morcego
• Saladas mistas de lesmas com mau-olhado;
• Sobremesas do Cemitério;
• Café do 13º Inferno;
• Vinhos: Sangue de Drácula e Mistela de Morcego
ESTA É A 33ª EDIÇÃO DO JANTAR DOS 13
OS CONVIVAS TERÃO OBRIGATOTIAMENTE QUE PASSAR POR BAIXO DE UM ESCADOTE
4/09/2011
4/04/2011
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